Durante o período de um mês, Susana Cereja fixa a sua residência na vila do Torrão, orientando uma atividade aberta à população: partindo da tradição alentejana do ponto de Arraiolos, a artista foca-se na comunidade sénior, integrando a sua sabedoria e experiência para, em conjunto, desenvolver uma obra colectiva “onde cada ponto e cada tonalidade reflitam momentos vividos, histórias contadas e alegrias partilhadas.”