A narrativa de uma experiência holística é posta em jogo. Integrando a dimensão estética, começa explicitamente pelo factor humano e social (população, públicos). Assume problemáticas-chave: Pessoa, Espaço, Ação, Corpo, Ambiente, Imagem, Palavra e Espiritualidade.
Os Open Files funcionam como pastas de um computador que se abre para durante um certo período se desenvolver uma atividade concreta específica. Se as Linhas de Investigação são a espinha dorsal da programação, quais leitmotifs, os Open Files é onde se trabalha oportunidades e contextos específicos, num registo de produtividade e/ou visibilidade imediatas. São momentos pontuais que vão pautando ao longo do ano as orientações mais genéricas das Linhas de Investigação, e podem funcionar como instâncias paralelas àquelas. Na sua criação e produção são envolvidas diferentes pessoas e equipas das várias células de labor, funcionando como task forces em momentos da programação.
Na esfera destas pastas são desenvolvidas estruturas e atividades pontuais, regulares e permanentes: candidaturas a financiamento, gabinetes de projeto, oficinas, inventários, retiros e naturalmente exposições, intervenções, concertos, edições ou prémios.