— Mário Câmara Caeiro
A partir desta percepção, a Associação TARS associa-se à dinâmica gerada pelo CONVENTO DA TERRA e articula-se com uma empresa de referência no campo do restauro para pensar de que modo uma rede urbana de origem religiosa pode ser recuperada nos planos material e espiritual, considerando-se como ponto de partida o conceito de Espaço Público Espiritual. E como retórico ‘ponto de chegada’ a sustentabilidade e a resiliência de uma comunidade.
Neste âmbito, as catorze estações (número simbolicamente adequado para um caminho a fazer) de um périplo pela Vila inspiram um debate aberto sobre a Fé, a realizar-se a pretexto da ação que primeiramente nos sustenta e motiva: o restauro.