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Numa abordagem integrativa da aprendizagem, o evento integrou na sua estratégia de formação atividades extra para estimular a conexão entre a cabeça, o coração e as mãos. No encontro, conceptualizado por Agata Wiórko, investigadora (UCP | CECC), e realizado numa parceria da Universidade Católica Portuguesa com o Convento da Terra, participaram convidados nacionais e internacionais, entre os quais Patrícia Anzini, Mário Fagulha, Sara Fernandes, Dominik Lejman, Alexandra Lopes, Rita Sacramento Monteiro, Rita Neves, Luísa Penedo, Simon Punter, Rita Fialho Valente. MCC
A arte é o ensino da resistência
Frederick Kiesler
E se juntássemos uma dúzia de mentes curiosas numa pequena vila no meio de campos de oliveiras? E talvez, à primeira vista, não tivessem muito em comum a nível profissional? Vindos da academia, de uma agência de comunicação, de um estúdio de arte ou de um espaço terapêutico. É este o objetivo da Ecologia Integral, a colaboração interdisciplinar com um horizonte comum à frente. Um pacto que pretende discutir os desafios globais, a consciencialização interna e social sobre a interconexão de toda a realidade. Idealmente, um brainstorming de soluções atuais e futuras.
No encontro com o Outro, os fundamentos da ecologia integral sublinham a importância da perspetiva do cuidado. O diálogo espelha uma conversação ao mesmo tempo espiritual e cultural — a graça do diálogo.
Tratou-se de um experimento. Um tempo intenso, estimulante e provocador no Convento da Terra: na Graça do tempo, no ritmo do Lugar (Mário Câmara Caeiro).
Um agradecimento especial a Frédéric Coustols e ao Prof. Peter Hanenberg pela viabilização deste Simpósio, e a todos aqueles que contribuíram com a sua presença e sabedoria. (Agata Wiórko)
